quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

69% dos brasileiros aceitariam pagar mais por itens ecológicos (69% of Brazilians are accepting pay more for ecofriendly items).

Apesar do aumento, o consumidor não está disposto a pagar mais de cinco por cento do valor normal.
A maioria dos consumidores estão dispostos a pagar mais de 5% do valor normal nesses itens.
[Most consumers could pay more than 5% over the normal value to the items].

Uma pesquisa da Target Group Index, desenvolvida pela Kantar Media e difundida pelo Ibope Media, revela novos dados sobre o perfil do consumidor consciente. Os números mostram um considerável aumento da busca por itens ecológicos, em especial, no Brasil.

Intitulado "O que motiva os consumidores do mundo", o estudo global afirma que 69% dos brasileiros aceitariam pagar mais por um produto ambientalmente amigável. O número fica atrás apenas da República Dominicana (83%), Equador (74%) e China (71%).

“As pessoas estão cada vez mais atentas a questões relacionadas ao consumo ecológico. Fatores como onde o produto é produzido, se é sustentável e qual matéria-prima é utilizada entraram de vez no ‘radar’ dos clientes”, afirma Alexsandra Azevedo, fundadora da Ama Terra, franquia de produtos ecológicos e sustentáveis.

Uma pesquisa da Proteste, em 2013, revelou que, apesar do aumento da procura por itens ecológicos, o consumidor não está disposto a pagar mais de cinco por cento do valor normal. Outro dado mostra que as companhias que, realmente, apostam na sustentabilidade devem buscar estratégias para que o consumidor tenha confiança no produto: 81% das pessoas acreditam que o rótulo de sustentabilidade e responsabilidade social são apenas estratégias de marketing das empresas.

Já uma pesquisa realizada em São Paulo, pelo Ibope/Conecta, e divulgada em agosto deste ano, mostrou que os consumidores paulistanos trocariam suas marcas habituais por outras que trouxessem melhorias à cidade. Cerca de 62% dos entrevistados afirmam que estão dispostos a trocar uma companhia por outra que beneficie iniciativas gratuitas no âmbito cultural, de bem estar e lazer.

Fonte: CicloVivo.

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